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Relatos de exploradores e viajantes e primeiras pesquisas científicas com a ayahuasca, 1850-1950, no debate atual sobre o “renascimento psicodélico”

O artigo descreve associações e controvérsias entre usos indígenas e ocidentais da ayahuasca, de 1850 a 1950, na relação com o “renascimento psicodélico”. Destaque na ciência desde 2000, esse movimento faz referência a 1960-1970, quando políticas antidrogas suspenderam pesquisas sobre “potenciais te...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: de Lima, Vinícius Maurício, Marinho, Maria Gabriela Silva Martins da Cunha
Formato: Online Artículo Texto
Lenguaje:English
Publicado: Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz 2023
Materias:
Acceso en línea:https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC10395591/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37436297
http://dx.doi.org/10.1590/S0104-59702023000100023
Descripción
Sumario:O artigo descreve associações e controvérsias entre usos indígenas e ocidentais da ayahuasca, de 1850 a 1950, na relação com o “renascimento psicodélico”. Destaque na ciência desde 2000, esse movimento faz referência a 1960-1970, quando políticas antidrogas suspenderam pesquisas sobre “potenciais terapêuticos” de substâncias psicoativas. Argumenta-se que estudos pioneiros com a ayahuasca datam do início do século XX e mencionam relatos de expedições à Amazônia desde 1850. Esses artigos e relatos são analisados pelo aspecto histórico da teoria do ator-rede e de estudos recentes. Infere-se que a história ilumina o debate político atual sobre os usos, classificações e significados indígenas; o interesse farmacêutico na ayahuasca; e a discussão sobre “drogas”.