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O uso do balão com paclitaxel no tratamento da reestenose intra-stent no segmento fêmoro-poplíteo
CONTEXTO: A reestenose intra-stent por hiperplasia miointimal pós-angioplastia é uma intercorrência frequente e que limita a perviedade do procedimento a longo prazo. A terapia com balões revestidos de droga com ação antiproliferativa pode ser uma alternativa no tratamento dessa complicação. OBJETIV...
Autores principales: | , , , , , , , |
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Formato: | Online Artículo Texto |
Lenguaje: | English |
Publicado: |
Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV)
2017
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5829689/ https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29930620 http://dx.doi.org/10.1590/1677-5449.010616 |
Sumario: | CONTEXTO: A reestenose intra-stent por hiperplasia miointimal pós-angioplastia é uma intercorrência frequente e que limita a perviedade do procedimento a longo prazo. A terapia com balões revestidos de droga com ação antiproliferativa pode ser uma alternativa no tratamento dessa complicação. OBJETIVOS: Demonstrar eficácia e as complicações (óbito, grandes amputações, etc.) do balão farmacológico no tratamento da reestenose intra-stent de segmento femoropoplíteo. MÉTODOS: Estudo de coorte retrospectivo de 32 pacientes consecutivos tratados entre os anos de 2012 e 2016, submetidos a terapia de reestenose intra-stent de segmento femoropoplíteo com angioplastia com balão farmacológico revestido com paclitaxel. A taxa de sucesso foi mensurada pela ocorrência de sucesso do procedimento e reestenose inferior a 50% em avaliação por eco-Doppler colorido 30, 90 e 180 dias após o procedimento. RESULTADOS: Quatro pacientes (12,5%) apresentaram reestenose superior a 50%, sendo um (3,1%) após 90 dias e três (9,4%) após 180 dias, conferindo uma taxa de sucesso de 87,5% ao procedimento. Após 180 dias, todos os pacientes referiam melhora ou cessação dos sinais e/ou sintomas apresentados antes do procedimento. Não houve óbitos, e complicações ocorreram apenas em dois casos, no pós-operatório imediato. CONCLUSÕES: Os resultados a curto prazo da terapia com balão farmacológico são promissores, com redução na taxa de reestenose e baixo índice de complicações. Ainda precisam ser apresentados estudos demonstrando os efeitos a longo prazo dessa terapia, assim como seu impacto econômico quando comparada a outros procedimentos. |
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