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A Adiponectina Previne a Reestenose pela Inibição da Proliferação Celular em um Modelo de Enxerto Venoso em Ratos
FUNDAMENTO: O enxerto de bypass na artéria coronária (CABG) continua a ser eficiente como tratamento para pacientes portadores de doença arterial coronariana; entretanto, o enxerto venoso tende a apresentar reestenose ou oclusão. A adiponectina (ADP) é uma proteína hormonal plasmática com a função d...
Autores principales: | , , , |
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Formato: | Online Artículo Texto |
Lenguaje: | English |
Publicado: |
Sociedade Brasileira de Cardiologia - SBC
2021
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8757157/ https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35613174 http://dx.doi.org/10.36660/abc.20200761 |
Sumario: | FUNDAMENTO: O enxerto de bypass na artéria coronária (CABG) continua a ser eficiente como tratamento para pacientes portadores de doença arterial coronariana; entretanto, o enxerto venoso tende a apresentar reestenose ou oclusão. A adiponectina (ADP) é uma proteína hormonal plasmática com a função de regular a proliferação celular. OBJETIVO: Foram utilizadas duas doses diferentes da proteína ADP em um modelo de enxerto venoso em ratos para estimular a alteração do enxerto venoso. O objetivo deste estudo foi investigar o efeito da ADP sobre a reestenose em enxerto venoso. MÉTODOS: Veias jugulares autólogas foram implantadas como enxertos interposicionais de carótida pela técnica de anastomose de manga em ratos Sprague Dawley. A adiponectina (2,5 μg e 7,5 μg) foi entregue ao enxerto venoso por bypass de forma perivascular, suspensa em gel Pluronic-F127 a 30%. O grupo tratado apenas com bypass e o grupo tratado com gel veículo carregado apenas com Pluronic funcionaram como controle. Foram feitas comparações com análise de via única de variância e teste post-hoc, com p <0,05 sendo considerado significativo. RESULTADOS: A proliferação celular (índice de PCNA) foi significativamente baixa no grupo tratado com adiponectina em comparação com o grupo de controle e o grupo tratado com o gel veículo na íntima e na adventícia dos enxertos a partir do dia 3 (p <0,01). VCAM-1 e ICAM-1 avaliados por imuno-histoquímica diminuíram significativamente em enxertos venosos tratados com adiponectina na quarta semana (p <0,01). O tratamento de enxertos venosos com gel carregado com adiponectina reduziu a espessura da íntima, da média e da adventícia, em comparação com os enxertos de controle e tratados com gel veículo no dia 28 (p <0,01). CONCLUSÕES: Este estudo oferece evidências adicionais do possível papel terapêutico da adiponectina na modulação de lesão vascular e seu reparo. |
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