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PERFIL VACINAL DE PACIENTES QUE EVOLUÍRAM PARA ÓBITO POR COVID 19 EM UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA PARA COVID-19, SALVADOR - BAHIA
INTRODUÇÃO: Sabe-se que a realização de vacinação para COVID 19 em três doses diminui significativamente o risco de internação e óbito por COVID 19. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi analisar o perfil vacinal prévio à internação, de pacientes que evoluíram para óbito no período analisado no Hosp...
Autores principales: | , , , , , , |
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Formato: | Online Artículo Texto |
Lenguaje: | English |
Publicado: |
Published by Elsevier Editora Ltda.
2022
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC9460991/ http://dx.doi.org/10.1016/j.bjid.2022.102552 |
Sumario: | INTRODUÇÃO: Sabe-se que a realização de vacinação para COVID 19 em três doses diminui significativamente o risco de internação e óbito por COVID 19. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi analisar o perfil vacinal prévio à internação, de pacientes que evoluíram para óbito no período analisado no Hospital Espanhol em Salvador - Bahia e correlacionar com aumento da mortalidade. MÉTODO: Métodos: Estudo de análise retrospectiva através de avaliação do cartão vacinal dos pacientes admitidos no hospital Espanhol no período de abril de 2021 a março de 2022. Os dados foram analisados no SPSS (versão 20.0), através de estatística descritiva e inferencial. Foram considerados estatisticamente significantes os valores de p < 0,05. Foram incluídos todos os pacientes admitidos e feita uma análise de vacinas realizadas naqueles que evoluíram para óbito. A quantidade de doses de vacinas realizadas previamente à internação foi computada. RESULTADOS: Foram incluídos 515 pacientes internados, sendo 507 destes, vacinados com pelo menos 1 dose e 8 não vacinados (6.1%). Dos vacinados que tiveram alta, 57 pacientes fizeram 1 dose (13%), 249 pacientes fizeram 2 doses (58%) e 165 pacientes fizeram 3 doses (38%). A média de idade foi de 62,5 ± 14,7 anos, com 60% dos pacientes do sexo masculino. Foram notificados 83 óbitos e 424 pacientes tiveram alta. Do total de óbitos, 10 pacientes tinham apenas 1 dose (12%), 43 tinham 2 doses (50%) e 30 tinham 3 doses (36%) Observa-se que a grande maioria dos pacientes que evoluíram desfavoravelmente (64%) tinham no máximo duas doses, o que corrobora com a literatura, reiterando que a ausência da dose de reforço pode aumentar a morbimortalidade. CONCLUSÃO: A dose de reforço pareceu fundamental para diminuição das complicações como óbito por COVID -19 na população analisada, assim como demonstra a literatura. |
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